O Museu de Arte Contemporânea de Elvas estabeleceu um plano de atividades para este ano de 2020, e que inclui duas iniciativas.

A iniciativa re-criARTE, que em interação com o público, pretende recriar obras de arte da Coleção António Cachola, em depósito no MACE, e a Peça do Mês, do Museu de Arte Contemporânea de Elvas – Coleção António Cachola, que se encontra no edifício dos Paços do Concelho.

A re-criARTE lança o desafio a todos, para que descubram o  o artista que tem dentro… dentro de casa! Com objetos do dia-a-dia, o desafio é, mensalmente, recriar as obras de arte de vários artistas portugueses que integram a Coleção António Cachola em depósito no Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Inspire-se, crie e partilhe connosco!

Para este trabalho pode utilizar os meios, suportes, técnicas e materiais (desde pintura, desenho, fotografia, vídeo ou escrita…) que desejar e no mês seguinte serão publicadas no site do Município de Elvas. Para submeter o registo deve enviar email para servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt

“Sagrada família nos degraus” do artista Rui Sanches, é a peça de inspiração deste mês. O Artista, nesta escultura, faz uma reinterpretação tridimensional da pintura do Nicolas Poussin (1594-1665), Sagrada Família na Escada, 1648, pintor considerado como principal representante do classicismo francês do século XVII.

Desafio:
Nesta época natalícia é tradição montar o presépio no interior das nossas casas. 2020 foi um ano atípico, com muitas contrariedades e dificuldades, propomos assim que a tradição seja cumprida de forma criativa e contemporânea, construindo o vosso presépio com os mais diversos materiais: papel, madeira, cartão, objetos do quotidiano…! Mostrem as vossas criações mais originais e enviem os trabalhos para divulgarmos no facebook do Município de Elvas para: servicoeducativo.mace@cm-elvas.pt.

Rui Sanches nasceu em 1954, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Medicina antes de ingressar na Ar.Co. Frequentou o Goldsmiths College, em Londres, e a Universidade de Yale, nos EUA. Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian, entre 1980 e 1982. Em 1982, realizou as suas primeiras exposições individuais – de desenhos, na Galeria de Arte Moderna da SNBA, em Lisboa, e de escultura, na Galeria Diferença, em Lisboa. O percurso de Rui Sanches afirma-se na década de 1980, a partir da sua participação nas exposições coletivas “Arquipélago”, na SNBA, em Lisboa (1985); III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa (1986); VII Bienal de Pontevedra; I9a Bienal de S. Paulo (1987); “Cerco”, Bienal de Óbidos (1993); “Depois de Amanhã”, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, no âmbito de Lisboa’94; Europália 91, no Museum Van Hedendaagse Kunst, Gent, (1991); entre muitas outras. Realiza, ainda, várias exposições individuais, no Bar Frágil; em Lisboa; na Loja da Atalaia, em Lisboa; no Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza de S. Tiago, no Funchal; no Pavilhão Branco, Museu da Cidade, em Lisboa, entre outras instituições e galerias. Em 2000, o CAMFCG organizou uma retrospectiva de Rui Sanches. No seu percurso, assinalam-se ainda as intervenções que o artista realizou no espaço público, nomeadamente, em Santo Tirso; na Estação de Metropolitano de Olaias; e na Expo’98. As suas obras estão representadas nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação de Serralves, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, entre outras.

Rui Sanches
Reflexão III, 1999
Contraplacado de tola, espelho e ferro, 144x50x50cm

 

Rui Sanches
Nasceu em 1954, em Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Medicina antes de ingressar na Ar.Co. Frequentou o Goldsmiths College, em Londres, e a Universidade de Yale, nos EUA. Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian, entre 1980 e 1982. Em 1982, realizou as suas primeiras exposições individuais – de desenhos, na Galeria de Arte Moderna da SNBA, em Lisboa, e de escultura, na Galeria Diferença, em Lisboa. O percurso de Rui Sanches afirma-se na década de 1980, a partir da sua participação nas exposições coletivas “Arquipélago”, na SNBA, em Lisboa (1985); III Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa (1986); VII Bienal de Pontevedra; I9a Bienal de S. Paulo (1987); “Cerco”, Bienal de Óbidos (1993); “Depois de Amanhã”, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, no âmbito de Lisboa’94; Europália 91, no Museum Van Hedendaagse Kunst, Gent, (1991); entre muitas outras. Realiza, ainda, várias exposições individuais, no Bar Frágil; em Lisboa; na Loja da Atalaia, em Lisboa; no Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza de S. Tiago, no Funchal; no Pavilhão Branco, Museu da Cidade, em Lisboa, entre outras instituições e galerias. Em 2000, o CAMFCG organizou uma retrospectiva de Rui Sanches. No seu percurso, assinalam-se ainda as intervenções que o artista realizou no espaço público, nomeadamente, em Santo Tirso; na Estação de Metropolitano de Olaias; e na Expo’98. As suas obras estão representadas nas coleções da Caixa Geral de Depósitos, Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação de Serralves, Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, entre outras.